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Como as empresas estão se preparando para combater fraudes e proteger consumidores na Black Friday?

Em 2025, o e-commerce brasileiro deve bater mais um recorde. Mas o que vem junto com essa avalanche de pedidos e cliques também preocupa. Estamos falando sobre o aumento das fraudes digitais.

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta um faturamento de R$ 224,7 bilhões para o setor este ano, 10% a mais do que em 2024. Serão cerca de 435 milhões de pedidos e 94 milhões de consumidores navegando, comprando e (às vezes) se arriscando nas vitrines virtuais. Tudo isso em um mercado que já cresce ininterruptamente há oito anos.

Datas como Cyber Monday, Dia dos Pais, Natal e até períodos de liquidação contínua exigem, mais do que nunca, plataformas preparadas e seguras. As chamadas “temporadas quentes” do varejo tornam a reta final do ano não só um esquenta estratégico para promoções, como também para tentativas de fraude.

A Black Friday está marcada: 28 de novembro. E se, por um lado, as promoções movimentam a economia digital, por outro, também escancaram as portas para golpistas. Mas o crescimento vem com um custo. E não é só financeiro.

A edição de 2024 já deu sinais do que esperar. Segundo a ConfiNeotrust e a ClearSale, só até o meio-dia do sábado seguinte à Black Friday foram registradas 17,8 mil tentativas de fraude. Valor estimado das tentativas barradas? R$ 27,6 milhões. O ticket médio dos golpes impressiona: R$ 1.550,66, mais que o triplo do valor médio de uma compra legítima.

E os alvos preferidos? Games, informática e instrumentos musicais.

Mesmo com uma queda de 22% no valor total das fraudes em relação ao ano anterior, os especialistas são categóricos: os criminosos digitais continuam ativos, e mais sofisticados.

Enquanto isso, o PIX dispara. Na última Black Friday, as transações com o sistema instantâneo saltaram 120,7% em um único dia. Foram movimentados R$ 130 bilhões, segundo o Banco Central. Um feito histórico. Mas que também preocupa.

Mais velocidade, mais acessos, mais instantaneidade, mais vulnerabilidades. E nem todas as plataformas estão preparadas para isso. Lentidão, instabilidade e brechas de segurança viram a porta de entrada perfeita para quem está do outro lado, fraudadores atentos e oportunistas.

Essas falhas afetam diretamente a experiência do usuário e a reputação das marcas. Um estudo da PwC revela que 55% dos consumidores evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, e 8% desistiriam de uma compra após um único incidente desfavorável.

“Segurança digital não é uma etapa final. É um processo contínuo que começa antes da primeira linha de código”, resume Wagner Elias, CEO da Conviso, especialista em segurança de aplicações (AppSec).

Para proteger os softwares de e-commerce, o setor de segurança de aplicações (AppSec) — que deve movimentar US$ 25 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence — trabalha para encontrar vulnerabilidades antes que elas virem problemas reais.

O objetivo da AppSec é mapear brechas de segurança antes que elas sejam exploradas por invasores. Elias compara com a construção de uma casa: “É como construir uma casa já pensando nos pontos de acesso: você não espera que alguém tente invadir para depois instalar fechaduras ou câmeras. A ideia é antever os riscos e fortalecer as defesas desde o início”, explica Elias.

E o CEO alerta que o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura contínua de proteção. “O fundamental é oferecer uma garantia real tanto para o produto quanto para o consumidor, fortalecendo a confiança na plataforma e em todo o processo de compra. E isso só é possível com um preparo que começa meses antes da data”. 

Uma das soluções que podem apoiar os e-commerces nesse processo é o Site Blindado, agora parte da Conviso, empresa de segurança de aplicações e referência em AppSec. O selo de confiança atua em diferentes níveis, atendendo desde lojas virtuais que precisam de proteção básica até aquelas que demandam maior prova de autenticidade, ou mesmo certificações mais rigorosas, como a PCI-DSS, exigida para quem lida com dados de cartão de crédito.

Quem leva segurança a sério colhe resultados. A Visa, por exemplo, bloqueou 270% mais fraudes em 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso só foi possível graças a um investimento robusto: mais de US$ 11 bilhões em tecnologia e segurança nos últimos cinco anos.

A chave? Inteligência artificial, machine learning e análise de comportamento em tempo real. Tudo em milissegundos. Sem atrapalhar o consumidor de verdade, que quer apenas garantir o desconto no checkout.

Prevenção começa na base. Mas como se proteger? As recomendações são claras e envolvem tanto empresas quanto consumidores”, reforça o CEO da Conviso.

Dicas para as empresas:

  • Inclua segurança já na fase de desenvolvimento dos sistemas;
  • Faça testes de penetração (pentests) com frequência;
  • Integre ferramentas de proteção ao seu DevOps sem perder agilidade;
  • Treine times de tecnologia com foco em boas práticas de segurança;
  • Crie uma cultura onde segurança é rotina, e não exceção.

E para o consumidor que vai às compras digitais:

  • Fuja de promoções boas demais para serem verdade;
  • Verifique se o site é confiável (https, selos de segurança, CNPJ, etc.);
  • Dê preferência a plataformas e apps já conhecidos;
  • Evite links recebidos por e-mail ou redes sociais — principalmente de desconhecidos;
  • Ative a autenticação em dois fatores sempre que possível.

“Enquanto o consumidor precisa aprender a reconhecer sinais de risco, as empresas têm o dever de oferecer ambientes blindados. É a combinação dos dois que sustenta a confiança nas plataformas e mantém o mercado saudável”, conclui Elias.

A era dos falsos positivos: quando a prevenção de fraudes atrapalha as vendas legítimas

Imagine tentar comprar um celular novo, uma passagem internacional ou um presente especial — e ter sua transação sinalizada como suspeita e bloqueada por um sistema de prevenção a fraudes, sem qualquer explicação plausível. Esse é o lado negativo das compras online. Embora esses sistemas tenham sido projetados para proteger contra fraudes e garantir uma experiência de compra satisfatória, eles também podem causar frustração e prejuízos.

Com o aumento exponencial da coleta e do compartilhamento de dados, a rápida digitalização dos sistemas e táticas de fraude cada vez mais sofisticadas, o mercado endureceu suas defesas. Mas esse movimento criou um paradoxo: tentar proteger demais está saindo caro — não apenas em receita, mas também em reputação. É o que chamamos de falsos positivos, quando uma transação legítima é identificada erroneamente como fraudulenta.

O custo oculto do excesso de segurança

Fraudadores modernos operam como empresas: são rápidos, organizados e alimentados por grandes volumes de dados. Técnicas como o “phishing como serviço” simulam identidades a partir de informações vazadas e exploram brechas comportamentais nos sistemas. Eles não seguem mais padrões óbvios, tornando modelos tradicionais obsoletos e forçando as empresas a buscar camadas de segurança mais robustas.

Enquanto os fraudadores inovam, muitos serviços financeiros e empresas de varejo ainda dependem de regras fixas para reagir. É um modelo rígido e ineficaz — a experiência de compra é comprometida, as taxas de conversão despencam e a fidelidade do cliente é perdida.

E o impacto vai além: 32% dos consumidores que passam por um falso positivo abandonam o lojista para sempre. Uma única falha no sistema antifraude pode significar a perda definitiva de receita e de reputação. Segundo a Javelin Strategy & Research, esses erros já custam aos varejistas dos Estados Unidos US$ 118 bilhões por ano — 13 vezes mais do que as perdas reais com fraudes. A conta não fecha.

A importância da inteligência em tempo real e da análise comportamental

Para lidar com esse cenário, a nova era da prevenção exige inteligência, e não rigidez excessiva. Isso significa usar uma combinação de inteligência artificial (IA), dados em tempo real e análise comportamental para tomar decisões precisas sem comprometer a experiência do usuário.

Com algoritmos que aprendem continuamente, é possível entender padrões individuais: localização, horário, dispositivo, histórico de compras e método de pagamento. O comportamento fala mais alto do que qualquer regra pré-programada.

Não se trata apenas de dizer “sim” ou “não”, mas de interpretar o contexto. Um mesmo cliente pode comprar algo em São Paulo pela manhã e no Rio de Janeiro à noite. Ele pode trocar de celular, mudar de navegador ou atualizar o sistema operacional do dispositivo. O sistema antifraude precisa entender isso — e não bloquear a transação.

Aplicando técnicas de machine learning, as empresas conseguem criar modelos que aprendem com os dados históricos e reduzem os falsos positivos ao longo do tempo. O objetivo é entender o que é normal para cada usuário e identificar desvios — sem depender apenas de regras pré-definidas. Um estudo do MIT com dados de um banco europeu mostrou que essa estratégia reduziu os falsos positivos em 54%, gerando uma economia equivalente a US$ 220 mil.

O futuro da autenticação invisível

A combinação de IA e perfis de usuário para oferecer recomendações mais precisas — aliada ao uso de dados para equilibrar segurança e conversão — abre portas para novas tecnologias. Uma delas é o identificador vetorial: uma solução capaz de detectar fraudes mesmo quando a tentativa parte de dispositivos com cookies limpos ou em modo anônimo. Mas usuários legítimos também podem agir dessa forma.

E quando tanto fraudadores quanto bons usuários se escondem atrás da mesma máscara, como diferenciá-los? Ao combinar dados vetoriais com a “impressão digital” do dispositivo, o sistema consegue entender o comportamento típico daquele usuário e detectar melhor as anomalias. Isso aumenta consideravelmente a precisão, evitando bloqueios desnecessários sem comprometer a segurança.

Nesse modelo, pequenas variações são tratadas com inteligência contextual — usada para detectar anomalias com base no padrão esperado do usuário. Mudanças sutis (como uma atualização de software) não disparam alertas, mas alterações significativas (como troca de sistema operacional ou mudança de geolocalização) podem ser sinalizadas se estiverem fora do comportamento usual. Essa é a nova fronteira da segurança: atuar nos bastidores, sem atrito. O melhor sistema antifraude é aquele que o cliente nem percebe.

Segurança que impulsiona as vendas, e não o contrário

As empresas tendem a acreditar que é melhor recusar algumas transações legítimas, mesmo que isso reduza um pouco as taxas de conversão, do que sofrer as consequências de uma fraude. Mas elas não precisam adotar essa postura se tiverem as ferramentas certas.

Por isso, adotar uma solução de prevenção a fraudes que equilibre segurança e conveniência é uma real necessidade de mercado. Segurança e experiência do usuário não precisam ser forças opostas — elas devem andar juntas. Para isso, o segredo está na precisão, não na rigidez.

A era dos falsos positivos exige que as empresas invistam em tecnologias inteligentes, como IA, análise comportamental e ferramentas avançadas de detecção de fraudes. Essas inovações reduzem perdas sem sacrificar vendas legítimas — e, o mais importante, sem afastar os clientes.

Segurança e experiência do cliente não são opostos — quando bem feitas, andam de mãos dadas. Oferecer proteção é obrigatório. Mas fazer isso sem comprometer a experiência é o que realmente faz a diferença no mercado cada vez mais competitivo de hoje.

Por Thiago Bertacchini, Head de Vendas da Nethon

Startups brasileiras automatizam o hábito de poupar e ampliam acesso à educação financeira

No país mais endividado da América Latina, onde 67% da população não possui nenhuma reserva financeira para lidar com imprevistos, segundo levantamento da Fiduc, startups brasileiras começam a transformar a relação do consumidor com o dinheiro. Uma das iniciativas que vem ganhando destaque é a SmartSave, fintech acelerada pela Start Growth que automatiza a criação de reservas de emergência a partir do arredondamento de valores em transações cotidianas.

A proposta é simples, a cada compra feita por cartão de crédito, um valor previamente configurado pelo usuário é automaticamente investido em uma espécie de cofrinho digital. “A gente sabe que poupar é difícil, especialmente em um país onde mais da metade da população lida com renda apertada. A SmartSave resolve isso ao eliminar a necessidade de esforço consciente para economizar”, afirma Marilucia Silva Pertile, CEO, cofundadora da Start Growth e mentora de startups.

Com mais de mil pessoas acessando à plataforma, a startup surge como resposta prática a um problema estrutural. Dados do Datafolha reforçam o cenário preocupante: sete em cada dez brasileiros não têm qualquer quantia reservada para emergências. Nesse contexto, soluções automatizadas ganham relevância ao democratizar o acesso ao investimento,  sem exigir conhecimento técnico ou grandes quantias iniciais.

A metodologia se baseia no conceito de microeconomia digital. “É uma forma de fazer o dinheiro trabalhar a favor do usuário sem que ele precise mudar radicalmente seus hábitos”, explica Marilucia. A fintech já captou mais de R$1 milhão em aportes e integra o portfólio da Start Growth, que desde 2014 atua como venture capital e aceleradora de negócios inovadores.

Para a fundadora da Start Growth, o impacto de soluções como essa ultrapassa o campo individual. “Criar acesso à reserva financeira não é só uma questão de disciplina pessoal, mas de justiça econômica. Quanto mais brasileiros tiverem autonomia para enfrentar imprevistos, mais fortalecido será o ecossistema de consumo, crédito e empreendedorismo”, avalia.

Com o app já em funcionamento, a SmartSave fornece integrações e recursos que permitem ao usuário acompanhar, em tempo real, a evolução de sua reserva e as possibilidades de diversificação dos valores guardados, além de configurar valores personalizados para serem guardados automaticamente.

Segmentação e revenda: marca de roupas de crossfit fatura R$ 24 milhões ao ano

Focar em um nicho segmentado, construir uma comunidade sólida com clientes fiéis, mais de 500 revendedores e migrar para uma plataforma estável de varejo online fez com que a PWRD By Coffee, linha de roupas especializada em crossfit e cafés especiais, apresentasse um faturamento anual de R$ 24 milhões. No meio do ano, em junho de 2024, após migrar para a Nuvemshop Next, solução para grandes marcas da plataforma de e-commerce líder na América Latina, o faturamento mensal aumentou em 40%. Somente em março de 2025, a marca vendeu mais de R$ 1,2 milhão.

Uma estratégia que é amplamente utilizada pela marca é o comércio via revendedoras: são mais de 500 espalhadas pelo Brasil e exterior, que adquirem os produtos também pela loja virtual. Ainda em março de 2025, o valor médio gasto por compra, desse público, foi de mais de R$ 2.246,00; no mesmo período, a média do público final ficou em R$ 300,00. Para solidificar a parceria com as revendedoras, a marca não costuma fazer promoções; quando elas ocorrem, como na Black Friday, são um sucesso: mais de R$ 725 mil em vendas para o público final em novembro do ano passado.

“A mudança para a plataforma foi fundamental para nos consolidarmos com o público final. Antes, a conversão de vendas era baixa por conta de problemas de infraestrutura do site e o abandono de carrinhos era muito grande. Hoje, não só as consumidoras se beneficiam de uma página organizada, como também nossos revendedores, que sofriam com a instabilidade de outras plataformas”, afirma Amanda Aliperti, cofundadora e diretora criativa da marca.

Segmentação e marketing de influência

A PWRD By Coffee foi desenvolvida em 2017 por Amanda Aliperti. Sua família era dona da franquia de cafés Inverno D’Itália. Ela participava diretamente das operações das lojas e, como mãe de duas crianças, sofria com horários escassos; veio, então, a ideia de trabalhar com negócios online.

“Já estava inserida nesse nicho do café, então fiz camisetas com frases relacionadas à bebida. Comecei a conversar com influenciadores para que eles veiculassem a marca, até que uma delas topou, mas com a condição que eu fizesse uma aula experimental de crossfit com ela. Fiz, me apaixonei pelo esporte e vi ali um mercado que tinha muita demanda – o de roupas específicas para a prática de uma modalidade que está tão em alta”, explica Amanda.

Para Amanda, os bons números da loja se devem, principalmente, à dedicação da marca em se comunicar com um nicho específico. A escolha do crossfit, além de refletir uma paixão pessoal, é uma escolha estratégica de concentrar seus esforços em uma comunidade muito unida. “Eu pratico o esporte e sou, ao mesmo tempo, mãe e empreendedora; não tenho um corpo idealizado, faço o que posso com o meu tempo, e escolho ser modelo das roupas da PWRD By Coffee justamente para gerar essa conexão com o público – a grande maioria não é atleta e faz o que pode também”, ressalta Amanda.

Além dos pontos de contato com o público, que pode entrar em canais VIPs de transmissão de novidades da marca, a PWRD By Coffee também tem uma rotatividade muito alta de produtos: a cada 40 dias, uma coleção nova é lançada. Nas redes sociais, a estratégia é de impulsionar o conteúdo por meio de parcerias e patrocínios com atletas e influenciadores.

No Instagram, a marca soma mais de 100 mil seguidores e, com a chegada do TikTok Shop ao Brasil, a promessa é expandir também para mais esse canal. “Com os canais de venda – incluindo cinco lojas físicas –, revendedores, eventos do ramo de crossfit, conseguimos manter um negócio sólido, referência no ramo de crossfit. A meta agora é expandir para mais localidades e seguir crescendo”, finaliza Amanda.

AI no chat commerce: como os algoritmos impulsionam as conversões de vendas

Com o avanço da tecnologia nos últimos anos, realizar compras online nunca foi tão fácil. De acordo com dados divulgados pela Mobile Time/Opinion Box, em 2024, o WhatsApp consolidou-se como o principal canal de vendas no Brasil, sendo utilizado por 70% das empresas para comercializar produtos e serviços. Isso porque a IA e os algoritmos potencializam os serviços de chat commerce, oferecendo insights poderosos para que as plataformas sejam mais assertivas na conversão dos usuários, com informações certeiras e personalizadas.

Com grande potencial de transformação de operações, os serviços de chat commerce oferecem soluções automatizadas para a compra e gestão de negócios, como explica Gustavo Soares, COO e Sócio da Bilheteria Express. “A inteligência artificial evoluiu no setor B2B e passou a integrar operações que envolvem o atendimento ao cliente, pagamentos, personalização de experiência do consumidor, logística e até catálogos dentro de um único local”, afirma. 

A IA tem diversas aplicações no setor varejista, podendo ser a chave para impulsionar as vendas online. Devido a sua capacidade de processar grandes volumes de dados e identificar padrões, tem se tornado cada vez mais comum que as organizações utilizem estratégias e se destaquem em um mercado extremamente competitivo. “Os algoritmos conseguem prever as dúvidas dos clientes no atendimento e determinar até mesmo as suas preferências. Isso faz com que cada consumidor tenha uma experiência única, sem esperar por várias horas para terem um retorno. Assim, a satisfação e a conexão com o cliente são fortalecidas”, acrescenta Gustavo.

Além disso, a capacidade de identificar tendências de mercado acelera o tempo de resposta das empresas, que podem reagir às mudanças e realizar previsões para se prepararem para as novas exigências dos consumidores. A partir da compreensão dessas necessidades, a inteligência artificial pode indicar vendas futuras, se baseando em históricos, sazonalidade e até eventos externos. Dessa forma, as corporações tomam decisões que impulsionam o seu crescimento.  

A inteligência artificial também auxilia na criação de conteúdo de marketing, trazendo insights poderosos para campanhas relevantes. Os algoritmos analisam as preferências do público-alvo, possibilitando uma maior interação e o interesse dos clientes. “A tecnologia pode ser uma grande aliada em trazer o consumidor para mais perto, coletando informações para que as marcas os conheçam. Isso facilita na fidelização dos usuários e na conversão de vendas. Essa pode ser a solução para se destacar num mundo cada vez mais digital e competitivo”, finaliza o executivo.

Shopee abre inscrições para programa de trainee

A Shopee, plataforma global de e-commerce pertencente ao Sea Group, está com inscrições abertas para seu novo programa de trainee, o Graduate Development Program. A iniciativa irá contratar, no mínimo, oito jovens profissionais para atuação em São Paulo (SP), em regime CLT e com modelo de trabalho híbrido. São elegíveis candidatos com graduação concluída entre dezembro de 2023 e dezembro de 2025 em diversos cursos de bacharelado e licenciatura. É exigida fluência em inglês.

Os processos seletivos são conduzidos pela Companhia de Estágios, líder em recrutamento e seleção de estagiários, trainees e jovens aprendizes e os interessados podem se inscrever pelo link https://www.ciadeestagios.com.br/vagas/shopee/ até o dia 4 de setembro.

Os benefícios oferecidos pela empresa incluem: Vale-refeição, Vale-alimentação, Vale-mobilidade ou VT, Benefício Flex, Assistência médica e odontológica, Auxílio-academia: TotalPass + Wellhub, Horário Flexível, Seguro de Vida, Auxílio Creche, Ambientes de descompressão: sala de jogos, sala de meditação, TeleMedicina e TeleTerapia, TeleNutrição, Benefícios para filhos: reembolso de van, material e uniforme escola e Bônus.

Entre as áreas da empresa que os futuros trainees irão atuar estão:

Crédito: a Equipe de crédito viabiliza e impulsiona inovações, oferecendo uma gama de produtos e serviços financeiros para pessoas físicas e PMEs em toda a região.

Desenvolvimento de negócios: a equipe de Desenvolvimento de Negócios conecta a Shopee aos vendedores, focando na atração, acompanhamento e crescimento deles na plataforma, fortalecendo relacionamentos e impulsionando seus negócios.

Marketing: a equipe de Marketing impulsiona a visibilidade da Shopee e fortalece o relacionamento com usuários, conduzindo estratégias de mercado e campanhas em diversos canais, desde o online até o offline.

Operações: a equipe de Operações garante a eficiência do pós-venda, gerenciando pagamentos, reembolsos, atendimento ao cliente, qualidade dos anúncios e controle de fraude, além de buscar melhorias contínuas na experiência do usuário.

Logística: o time de Logística otimiza a coleta e entrega de produtos no Brasil, operando com estrutura própria e parceiros para garantir um ecossistema ágil, competitivo e abrangente, alcançando cada CEP do Brasil.

A duração do programa de trainee da Shoppe é de até dois anos, sob o regime de contratação CLT.

Bolsa-auxílio: compatível com o mercado

Prazo de inscrição: 04/09

Link de inscrição: https://www.ciadeestagios.com.br/vagas/shopee/

Diagnóstico emocional vira trunfo das empresas na disputa por talentos da Geração Z

A saúde emocional deixou de ser tema periférico e passou a ocupar o centro das estratégias de atração e retenção de talentos nas empresas brasileiras. Uma pesquisa global da Deloitte, divulgada em 2024, mostra que 76% dos profissionais da Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, priorizam o bem-estar psicológico ao escolher onde trabalhar. O mesmo levantamento indica que 46% desses jovens sofrem de ansiedade frequente, e mais da metade acredita que os empregadores ainda fazem pouco pela saúde mental.

Diante desse cenário, cresce o número de companhias que adotam soluções estruturadas de gestão emocional para tornar o ambiente de trabalho mais saudável, e ao mesmo tempo, atender às exigências legais recentes. Para alcançar esse objetivo, especialistas recomendam processos contínuos, que envolvam mapeamento psicológico e comportamental, devolutivas estratégicas para lideranças, planos de ação individualizados e mentoria voltada a equipes de RH e gestores.

Para Jéssica Palin Martins, psicóloga especializada em comportamento organizacional, com mais de 15 anos de atuação em cultura corporativa e saúde mental, e fundadora da IntegraMente, metodologia que combina testes psicológicos validados com planos de ação estratégicos para lideranças e equipes de RH, a percepção sobre o ambiente de trabalho mudou e, com ela, os critérios que atraem e retêm talentos nas empresas. “A Geração Z não está disposta a aceitar ambientes tóxicos ou culturas inconsistentes. As novas gerações querem autenticidade, escuta ativa e coerência entre discurso e prática”, afirma a especialista.

Segundo Jéssica, mapear o funcionamento emocional dos profissionais é uma das formas mais eficazes de reduzir a rotatividade voluntária e ajustar práticas de liderança. O Brasil figura entre os países com as maiores taxas de turnover no mundo, segundo dados do LinkedIn e da PwC.

Além de responder às demandas geracionais, essas iniciativas também se alinham a novas obrigações legais. Em abril de 2024, foi sancionada a Lei nº 14.831, que criou o Certificado de Empresa Promotora da Saúde Mental. Embora a regulamentação ainda esteja em andamento, a norma já estabelece critérios para o reconhecimento de organizações que implementam ações efetivas voltadas ao bem-estar emocional dos colaboradores.

Outra diretriz legal veio com a Portaria nº 1.419, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego em agosto do mesmo ano. O texto atualizou o capítulo sobre Gerenciamento de Riscos Ocupacionais da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), incluindo os fatores psicossociais entre os riscos que devem ser monitorados, ao lado de agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.

“A transformação em curso não é apenas normativa, mas cultural. Estamos passando de um modelo centrado em metas para uma lógica baseada em relações. O emocional virou critério de gestão, e quanto antes as lideranças compreenderem isso, melhor será o desempenho coletivo”, afirma a psicóloga.

A chegada da Geração Z ao mercado de trabalho tem levado empresas a reavaliar práticas, estruturas e culturas organizacionais. Mais do que remuneração ou cargos, esses profissionais priorizam o propósito, o equilíbrio emocional e a coerência entre o que a empresa comunica e o que de fato entrega.

Empresas que desejam atrair esse perfil, segundo a especialista, devem estar atentas a sinais sutis de desconexão emocional, como queda de engajamento, evasão silenciosa (quiet quitting) e alta rotatividade nos primeiros meses. O diagnóstico emocional, afirma, é uma ferramenta essencial para antecipar esses padrões antes que se tornem problemas estruturais.

Outro ponto crucial é o papel das lideranças. A Geração Z tende a rejeitar chefias autoritárias e valoriza gestores que saibam dialogar, oferecer feedbacks construtivos e agir com transparência. Processos de mentoria e capacitação contínua, além de treinamentos em comunicação empática, são considerados investimentos estratégicos.

As mudanças não afetam apenas os jovens. A presença da Geração Z também tem provocado aprendizados entre os demais membros das equipes. “Eles desafiam o status quo, pedem explicações, cobram coerência. Isso força uma revisão de processos engessados e estimula um ambiente mais horizontal”, diz Palin.

Ambientes emocionalmente acolhedores, com abertura para conversas difíceis, respeito às individualidades e atenção à saúde mental, beneficiam profissionais de todas as idades. A criação de canais internos de escuta, políticas claras de apoio psicológico e ações de prevenção a riscos psicossociais são práticas que precisam ser estruturadas e institucionalizadas.

“Acolhimento emocional não é um gesto simbólico — é um indicador de performance”, afirma. “Empresas que não entendem isso estão fadadas a perder os melhores profissionais para concorrentes que souberam se adaptar mais rápido.”

Atrair e manter profissionais da Geração Z exige o abandono de modelos hierárquicos rígidos, a valorização do diálogo emocional e a integração de práticas estruturadas de cuidado psicológico à gestão de pessoas. O desafio é cultural — e os resultados, quando bem conduzidos, podem se refletir em produtividade, clima organizacional e reputação da marca.

Sete diretrizes para atrair e reter a Geração Z, segundo Jéssica Palin:

  • Estruture um ambiente com segurança psicológica
    Promova uma cultura de escuta ativa e confiança, em que colaboradores possam apresentar ideias e percepções com liberdade responsável. A liberdade de expressão deve ser incentivada para gerar soluções, sem abrir espaço para atitudes que confrontem ou desrespeitem os valores da organização.
  • Implemente processos contínuos de gestão emocional
    Use ferramentas de mapeamento psicológico e comportamental para identificar riscos, promover bem-estar e orientar decisões estratégicas. O diagnóstico deve ser conduzido com ética, confidencialidade e alinhamento institucional.
  • Forme lideranças empáticas e transparentes
    Invista em capacitação contínua para desenvolver líderes que saibam dialogar, oferecer feedbacks construtivos e manter a coerência com os valores da empresa.
  • Garanta alinhamento entre discurso e prática
    Evite contradições entre o que é comunicado externamente e o que os colaboradores vivenciam internamente. A coerência institucional fortalece a confiança e o engajamento.
  • Adapte-se à legislação vigente sobre saúde mental
    Cumpra os requisitos legais previstos na Lei nº 14.831/2024 e na Portaria nº 1.419/2024, com foco na prevenção de riscos psicossociais.
  • Incentive o intercâmbio entre gerações
    Valorize o olhar crítico e inovador da Geração Z como catalisador de mudanças positivas. O diálogo intergeracional fortalece a cultura organizacional.
  • Transforme o cuidado emocional em política institucional
    Estruture programas permanentes de apoio emocional, canais de escuta e mentoria. O cuidado deve ser monitorado e vinculado aos indicadores estratégicos da empresa.

Bancos apostam nas assinaturas de smartphones: será que vale a pena? 

Se antes possuir um smartphone top de linha exigia investimento pesado à vista ou longos parcelamentos no cartão de crédito, hoje os bancos estão revolucionando esse modelo de compra. O que era simples financiamento se transformou em programas completos de assinatura, onde por uma mensalidade fixa não apenas se adquire o aparelho, mas ganha uma série de benefícios que mudam completamente a experiência de uso.

A verdadeira revolução está na transformação do conceito de propriedade. Os bancos perceberam que, para muitos consumidores, o que importa não é ter a posse do dispositivo, mas usufruir de todas as funcionalidades com o máximo de conveniência e o mínimo de preocupação. Por isso, os programas de assinaturas vão muito além de mero parcelamento: são pacotes que incluem proteção contra roubo, furto qualificado e danos, possibilidade de troca periódica e, em alguns casos, até acessórios completos inclusos.

A análise cuidadosa revela vantagens impressionantes. Imagine poder trocar o smartphone a cada 12 meses pelo modelo mais recente, sem precisar se preocupar em vender o aparelho antigo ou em negociar descontos. Some a isso a tranquilidade de saber que, se o celular cair no chão e a tela trincar, ou se for roubado, terá um novo dispositivo em poucos dias, sem custos adicionais expressivos. Essa combinação de benefícios cria uma proposta de valor única, especialmente para quem depende do smartphone para trabalho e para a vida pessoal.

O fenômeno reflete uma mudança maior nos hábitos de consumo da sociedade digital. Assim como migramos da compra de CDs para assinaturas de streaming, ou da posse de veículos para serviços de compartilhamento, os smartphones parecem seguir o mesmo caminho. Os bancos, sempre atentos às novas demandas do mercado, foram ágeis em identificar a tendência e transformá-la em serviços financeiros sofisticados. Afinal de contas, é bom poder ter benefícios além dos produtos tradicionais de banco. Isso agrega valor na relação entre instituição financeira e cliente.

Para o consumidor, a decisão final deve considerar múltiplos fatores: não apenas o aspecto financeiro, mas também o perfil de uso, a importância que dá à tecnologia no cotidiano e o apetite por novidades. Para quem troca de aparelho frequentemente e valoriza a paz de espírito, esses programas podem representar uma excelente opção. Já para quem mantém o mesmo dispositivo por vários anos e cuida meticulosamente dos pertences, talvez o modelo tradicional ainda faça mais sentido.

Sem dúvida, programas de assinatura chegaram para ficar e tendem a se tornar cada vez mais sofisticados. À medida que mais bancos entrarem nesse mercado, podemos esperar planos mais flexíveis, com opções personalizadas e benefícios adicionais. Uma coisa é certa: a forma como adquirimos e usamos nossos smartphones nunca mais será a mesma.

Dia dos Pais: Quer aumentar as vendas online? CEO da Loja Integrada dá 5 dicas para ‘bombar’ na data!

O Dia dos Pais está chegando e, com ele, uma das datas mais relevantes para o varejo nacional. No comércio eletrônico, a expectativa é de que o faturamento ultrapasse a marca de R$ 7 bilhões, com ticket médio estimado em mais de R$ 530, segundo projeções da consultoria Bertholdo. A movimentação reforça o papel da data como uma das mais relevantes do calendário promocional do segundo semestre — especialmente para os lojistas digitais, que buscam estratégias para converter essa demanda em resultados concretos.

Pensando nisso, Lucas Bacic, CEO da Loja Integrada, uma das principais plataformas de e-commerce do Brasil, reuniu 5 dicas práticas para quem deseja aproveitar o esquenta da data e impulsionar as vendas de forma eficiente. O diferencial para 2025? A inteligência artificial.

  1. Antecipe suas ações promocionais

O comportamento do consumidor mudou: hoje, o público pesquisa, compara preços e valoriza experiências de compra simples e convenientes. Criar uma campanha promocional nas semanas que antecedem a data, com kits-presente e condições especiais, pode aumentar significativamente a taxa de conversão. “Hoje, o cliente pesquisa, compara e valoriza experiências de compra simples. Começar cedo é essencial para se destacar”, afirma Bacic.

  1. Use inteligência artificial para automatizar tarefas repetitivas

A Loja Integrada acaba de lançar a Komea, uma rede de agentes de IA desenvolvida para ajudar o lojista a cadastrar produtos, configurar promoções, analisar vendas e recuperar carrinhos abandonados — tudo com interações simples e conversacionais. O aplicativo está em fase de testes, disponibilizado gradualmente para a base de lojistas da plataforma. “Nosso objetivo é empoderar o pequeno empreendedor com tecnologia acessível e eficiente, eliminando gargalos e devolvendo tempo para que ele foque no que realmente importa: vender mais e melhor”, destaca o CEO.

  1. Aposte no catálogo inteligente para otimizar a vitrine

Quem vende em múltiplos canais (loja própria, marketplaces e redes sociais) enfrenta o desafio de manter informações atualizadas e atrativas. Com um catálogo inteligente é possível automatizar o cadastro e a distribuição de produtos, com descrições otimizadas por IA, melhorando o ranqueamento nos buscadores e aumentando a taxa de cliques.

  1. Recupere vendas com um clique

Carrinhos abandonados continuam sendo uma das maiores dores do e-commerce — e uma das maiores oportunidades. A funcionalidade de recuperação automática de vendas envia mensagens personalizadas para reengajar clientes que não concluíram a compra. O processo é totalmente automatizado e pode representar um aumento relevante no faturamento.

  1. Conecte emoção e conveniência nos canais diretos

Conteúdos com apelo emocional, como histórias sobre diferentes formas de paternidade, têm alto potencial de engajamento nas redes sociais. Além disso, o WhatsApp segue como um dos canais mais eficientes de venda direta. “Quem combina emoção com conveniência consegue se destacar e fidelizar o cliente, mesmo em datas concorridas”, diz Bacic.

Nova fase para o e-commerce

Com mais de 30 mil lojas ativas vendendo diariamente, a Loja Integrada vive uma nova fase, investindo fortemente em inteligência artificial, automação e eficiência operacional. “Ainda oferecemos tudo o que uma plataforma de e-commerce precisa. Mas entendemos que o grande salto agora está na forma como o lojista interage com essas ferramentas”, conclui o CEO.

Nova IA brasileira promete eliminar o caos da rotina de marketing

Com 8 em cada 10 profissionais já usando IA nas estratégias de marketing, segundo estudo do IAB Brasil, a busca por inteligência real e aplicável nunca foi tão urgente. Pensando nisso, a Deskfy — plataforma SaaS brasileira que transforma processos operacionais em eficiência estratégica para equipes de marketing — anuncia o lançamento da MIA: Marketing com Inteligência Artificial.

A nova funcionalidade, já disponível para uso dentro da plataforma, foi desenvolvida para aprimorar a produtividade e a estratégia de equipes de marketing, oferecendo um suporte inteligente e contextualizado.

Em um cenário de alta demanda operacional e prazos apertados, a MIA surge como uma ferramenta diferenciada. Ao contrário de IAs genéricas que oferecem respostas padronizadas, a MIA foi treinada com conceitos sólidos de marketing, baseados em referências como Philip Kotler e April Dunford. Esse treinamento permite que ela compreenda profundamente o contexto e o posicionamento da marca de cada cliente, garantindo soluções mais assertivas e simplificando as tarefas das equipes.

A MIA nasceu do que aprendemos com mais de 200 marcas: o marketing precisa de inteligência real, que resolva tarefas com contexto e estratégia. Não basta responder — é preciso pensar junto”, afirma Victor Dellorto, CEO da Deskfy.

A principal vantagem da MIA reside em sua especialização e contextualização. Ela preenche a lacuna de IAs que entregam volume sem profundidade, oferecendo uma abordagem já aplicada ao dia a dia dos profissionais. A ferramenta atua como suporte estratégico e operacional, desde a concepção de ideias até o planejamento e organização de tarefas.

MIA: uma especialista multifacetada para o marketing

A MIA não é mais uma inteligência artificial; ela é uma verdadeira parceira estratégica e operacional para as equipes de marketing. Pensada para a dinâmica do dia a dia, suas funcionalidades foram desenvolvidas para simplificar e agilizar tarefas.

Começando pela geração de ideias, a ferramenta facilita brainstormings contextualizados, entregando insights inovadores e alinhados à marca. Essa inteligência se estende à criação de conteúdo, auxiliando na produção de legendas, copys e no planejamento de ações com materiais precisos e adaptados ao posicionamento da empresa.

Para a gestão diária, a MIA permite navegação e acesso rápido a dados essenciais dentro do ambiente Deskfy, respondendo instantaneamente a perguntas sobre prioridades, campanhas ativas e aprovações pendentes. Além disso, ela agiliza a colaboração e a execução com a criação de tarefas via comando e conversas compartilhadas, onde o time pode refinar estratégias.

A ferramenta ainda facilita a colaboração com conversas compartilhadas, onde todo o time pode refinar informações e estratégias com sua ajuda, e oferece relatórios de rotina que fornecem insights valiosos para otimizar processos continuamente.

O futuro da interação com plataformas

A Deskfy acredita que a interação com plataformas será cada vez mais fluida, mediada por inteligência artificial. A MIA representa o primeiro e significativo passo da empresa nesse movimento, prometendo ser uma aliada indispensável para times de marketing que buscam agilidade, padronização e assertividade em suas demandas diárias, deixando tempo livre para que os profissionais foquem no que realmente importa: a estratégia e o crescimento da marca.

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