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O novo perfil do empreendedor brasileiro impulsiona demanda por soluções de pagamento acessíveis

O empreendedorismo brasileiro vive um novo momento. Dados recentes mostram que a maioria dos negócios abertos no país hoje vem de empreendedores iniciantes, profissionais autônomos e microempresários. Segundo o Sebrae e o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 18,6% da população adulta brasileira é composta por empreendedores em estágio inicial, com até 3,5 anos de operação, um dos maiores índices da série histórica.

Esses novos empreendedores buscam soluções tecnológicas simples, com baixo custo e suporte próximo. É nesse cenário que a fintech FrogPay tem se destacado, oferecendo maquininhas inteligentes, relatórios completos, capital de giro e uma estrutura pensada para quem precisa de controle, mas não tem tempo a perder.

Com mais de 168 franquias em operação no país, a FrogPay cresce oferecendo soluções práticas para o dia a dia de quem empreende. Entre os principais produtos estão o sistema de pagamento recorrente (FrogRecorrência), o Froggiro (capital de giro disponibilizado após 3 meses de operação, com base na movimentação do cliente), maquininhas com tecnologia intuitiva e relatórios detalhados de recebíveis.

“Quem está começando precisa de autonomia e clareza sobre os fluxos de caixa. Por isso, nossa tecnologia foi desenhada para dar mais transparência e organização financeira desde os primeiros passos do negócio”, explica Marcelo Ramos, diretor comercial da FrogPay.

Outro indicativo desse movimento é o crescimento das microfranquias e modelos mais acessíveis dentro do franchising. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, com crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. A presença de franquias com investimento inicial a partir de R$ 5.000, como é o caso da FrogPay, tem ampliado o acesso ao empreendedorismo formal no Brasil.

A tendência é clara: o novo empreendedor brasileiro quer tecnologia descomplicada, atendimento humanizado e soluções que cabem na sua realidade. E a FrogPay segue ao lado deles, caminhando com quem está começando e crescendo.

Logística cresce 12% no Brasil, mas falta de qualificação ameaça avanço

A força de trabalho no setor de logística cresceu 12% no Brasil entre 2018 e 2023, passando de 2,63 milhões para 2,86 milhões de profissionais, segundo o relatório “A força de trabalho no setor de Logística no Brasil”, elaborado pela Gi Group Holding em parceria com a Lightcast, empresa de análise de dados sobre o mercado de trabalho. O crescimento foi impulsionado por investimentos no aumento da capacidade logística no pós-pandemia, mas ainda não resolve os principais gargalos do setor: falta de qualificação, baixa diversidade e envelhecimento da mão de obra.

Na América Latina, o número de vagas divulgadas em logística saltou de 3.546, em 2019, para mais de 2,39 milhões em 2024 — um aumento de 67.000% em apenas cinco anos. No entanto, o estudo aponta que boa parte das contratações ainda se concentra em funções operacionais tradicionais, como operadores de armazém, empacotadores e motoristas, enquanto cresce a demanda por profissionais mais qualificados.

“Temos um setor que cresceu rapidamente em volume de vagas, mas cuja base de talentos ainda está concentrada em funções operacionais. O desafio agora é fazer com que a qualificação da mão de obra acompanhe esse avanço. Caso contrário, haverá um gargalo estrutural que pode frear o potencial logístico do país”, afirma Alexandre Gonçalves Sousa, gerente da divisão de logística da Gi BPO, unidade especializada em outsourcing da Gi Group Holding.

Apenas entre operadores e operadoras de armazém, o Brasil soma mais de 1,5 milhão de profissionais. Em contrapartida, funções especializadas seguem com baixa representatividade, apesar do crescimento expressivo da procura por essas posições. A demanda por engenheiros de segurança aumentou 275,6% em 12 meses. Já habilidades como automação robótica de processos (+175,8%), gestão de manutenção computadorizada (+65,3%) e regulamentação aduaneira (+113,4%) estão entre as mais procuradas pelas empresas.

“A logística está cada vez mais tecnológica e conectada. A demanda por competências como automação de processos, inteligência artificial e gestão de manutenção computadorizada indica que o setor já entrou na era da indústria 4.0, mas a força de trabalho ainda precisa acompanhar essa transformação”, destaca o gerente.

Também ganham espaço as chamadas soft skills. Entre os destaques estão motivação de equipe (+122,5%), tomada de decisão estratégica (+93,4%) e foco no cliente (+51,4%), o que indica a valorização crescente de perfis com capacidade de liderança, gestão e visão orientada a resultados.

Força de trabalho envelhecida e masculina

O levantamento mostra ainda que o setor de logística segue com desafios históricos. Um deles é a desigualdade de gênero. As mulheres representam apenas 11% da força de trabalho formal no Brasil, com participação muito reduzida em funções como gerência de supply chain, logística e operação de máquinas.

“Mesmo com avanços pontuais, a presença feminina segue muito baixa em logística. Precisamos ir além das metas de contratação e olhar para a construção de ambientes inclusivos, com oportunidades reais de crescimento para mulheres em todos os níveis hierárquicos”, defende Alexandre.

A idade também é um fator crítico. Profissionais entre 25 e 54 anos representam 74% da força de trabalho, enquanto jovens com menos de 25 anos somam apenas 11%. Já os trabalhadores com mais de 65 anos somam 111.966 pessoas — grupo que deve deixar o mercado nos próximos anos.

“O dado de mais de 111 mil profissionais com mais de 65 anos ainda ativos na logística brasileira revela o quanto o setor depende de uma geração que está prestes a deixar o mercado. Atrair jovens e promover a sucessão será vital para garantir estabilidade no médio e longo prazo”, alerta.

Planejamento e qualificação são essenciais para o futuro

Para a Gi Group Holding, o setor logístico só conseguirá sustentar seu crescimento com investimentos em capacitação, diversidade e planejamento da força de trabalho. A companhia atua com soluções integradas de recrutamento, BPO, RPO, treinamentos, consultoria e empregabilidade duradoura em diversas áreas da economia, como indústria, bens de consumo, tecnologia, varejo e serviços.

“As empresas que investirem desde já em estratégias de qualificação, formação contínua e gestão eficiente de talentos estarão mais preparadas para enfrentar a crescente complexidade das cadeias de suprimentos. A força de trabalho precisa evoluir junto com o setor”, conclui o gerente da Gi BPO.

OLX, Temu e AliExpress: estudo revela os e-commerces e marketplaces que mais trazem desconfiança aos consumidores

Um golpe digital pode criar rupturas consideráveis na relação entre consumidores e marcas, abalando a confiança na empresa cuja imagem foi usada de forma indevida — mesmo quando ela não tem responsabilidade sobre o ocorrido. Hoje, grandes marcas do setor de varejo são alvo de ações fraudulentas e acabam caindo em um local de suspeita, tendo sua reputação comprometida. 

É o que constata a nova pesquisa da Branddi, especialista em proteção de marcas no ambiente digital, que revelou os e-commerces e marketplaces que, atualmente, mais trazem desconfiança entre os consumidores. Entre elas, as mais citadas na pesquisa foram OLX (50%), Temu (36%), AliExpress (29%), Shoppe (29%) e Mercado Livre (28%).

Vale ressaltar que, de acordo com os participantes do estudo, anúncios falsos em redes sociais são o tipo de golpe mais comum em seus círculos sociais (71%). Na sequência, aparecem os sites falsos que se passam por uma loja oficial (60%) e e-mails ou mensagens que direcionam para portais piratas (52%).

Considerando os golpes citados, que se configuram como concorrência desleal (ao utilizarem a imagem de uma marca para confundir os consumidores em ações fraudulentas), o Procon vem alertando a população sobre esse modelo de fraude. O órgão chama atenção para o uso de perfis falsos e de inteligência artificial como recursos para simular campanhas de empresas conhecidas, geralmente oferecendo produtos com preços abaixo do mercado ou vantagens irreais, com o objetivo de induzir o consumidor ao erro. 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, fala sobre a importância de os negócios se manterem protegidos de modo a manter o vínculo com os consumidores: “Quando uma marca é usada em um golpe, o cliente afetado geralmente associa essa experiência negativa à própria empresa, ainda que ela não tenha sido responsável pela fraude. Por isso, cuidar da presença digital vai além de uma questão técnica: é uma estratégia essencial de gestão da reputação e de confiança”.

Ações de proteção são critério de confiança

A boa notícia para as marcas é que, mesmo após experiências negativas, muitos consumidores demonstram disposição para reavaliar suas decisões, desde que percebam uma postura responsável e transparente por parte das empresas.

Para 53% dos entrevistados, a implementação de medidas de proteção mais visíveis no site é o principal fator que aumentaria a credibilidade após um golpe. Outros 42% mencionaram a importância de um posicionamento público sobre o caso, e 42% valorizam o reforço da comunicação sobre fraudes nos canais oficiais.

“As marcas não podem mais aguardar o problema acontecer para agir. Hoje, o consumidor espera que as empresas estejam atentas, comuniquem riscos e atuem de forma preventiva. Assumir um local de orientação em canais próprios, educando a população antecipadamente, também se mostra como uma atitude extremamente bem vista. Essa responsabilidade digital auxilia na construção da confiança que o cliente deposita nas marcas”, finaliza Daminelli.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 12 de junho de 2025.

iFood abre inscrições para mais de 100 vagas de estágio 

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, lança a 3ª edição do iFuture, programa de estágio da empresa. As inscrições estão abertas de 12 de agosto até 15 de setembro. São mais de 100 vagas abertas em áreas estratégicas de negócios e tecnologia na empresa, com oportunidades híbridas ou remotas distribuídas por todo o Brasil. Com uma bolsa-auxílio a partir de R$ 2.200 e diversos benefícios, as oportunidades são voltadas para universitários que compartilhem do mesmo propósito do iFood de construir um ecossistema mais inclusivo, inovador e impactante, em um ambiente de aprendizado, inovação e autonomia.

Nesta 3ª edição, a experiência abrange práticas profissionais em áreas como marketing, jurídico, finanças, RH, operações e logística, produto e design, engenharia de software e análise de dados. Para o processo seletivo os estudantes devem estar cursando ensino superior (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo), com conclusão prevista entre dezembro de 2026 e fevereiro de 2028, além da disponibilidade de estagiar 30 horas semanais. Marcelo Bento, 20, um dos jovens talentos que participa do iFuture compartilha que “ser estagiário no iFood está sendo uma grande experiência profissional, consigo sentir que ao me envolver em diversos temas que de fato possuem um impacto na companhia, meu desenvolvimento é acelerado. Além disso, a cultura e o ambiente do iFood contribuem para a minha evolução tanto pessoal como profissional. Fico muito feliz por ter me candidatado quando as inscrições foram abertas no ano passado.”

Desde sua criação, o iFuture se diferencia por oferecer mais do que o formato tradicional de estágio. O programa combina aprendizado teórico e prático por meio de mentorias, Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), projetos desafiadores e acompanhamento direto de lideranças seniores. 

“O iFuture é uma das nossas iniciativas para investir em pessoas alinhadas à cultura do iFood, jovens talentos que querem empreender, inovar, jogar junto e impactar o Brasil!”, explica Raphael Bozza, Vice Presidente de Pessoas do iFood. “O programa permite que estagiários explorem seu potencial máximo, aprendam, tenham muita responsabilidade e possam ser futuros líderes do nosso negócio”, finaliza o VP.

Benefícios além do convencional 

Os aprovados para o iFuture terão acesso a uma série de benefícios para promover a saúde, o bem-estar e o desenvolvimento profissional:

  • Bolsa-auxílio de R$ 2.200 até R$ 2.500
  • Benefício flexível (incluindo opções como cultura, mobilidade, farmácia e até plano pet) 
  • Plano de saúde e odontológico 
  • Vale-Alimentação 
  • Seguro de Vida 
  • Auxílio academia, idiomas e home office, além de um clube exclusivo de descontos. 

Conheça o Jeito iFood de Trabalhar – DNA Empreendedor e Cultura Única 

O iFood conta hoje com mais de 8 mil FoodLovers apaixonados que trabalham diariamente para alimentar o futuro do mundo. A cultura, traduzida no Jeito iFood de Trabalhar, é um ativo crucial que guia as ações, princípios e formas de pensar, construindo uma empresa pioneira, tecnológica, inovadora, disruptiva, transparente e diversa.

O DNA empreendedor do iFood é o que inspira colaboradores e pessoas estagiárias a sonharem grande, assumirem responsabilidades, tomarem decisões com autonomia e buscarem soluções inovadoras que realmente fazem a diferença. Guiada pelos valores de Empreendedorismo, Inovação, Resultados e All Together, a empresa promove um ambiente dinâmico e colaborativo, onde a diversidade e a inclusão são pilares fundamentais. Além disso, a valorização de jovens talentos reforça o compromisso do iFood em transformar não apenas o mercado, mas também a sociedade, criando um espaço que estimula a excelência, criatividade e mudança positiva.

Serviço:

Estágio iFuture 2025 

Inscrições: 12 de agosto a 15 de setembro

Bolsa-auxílio: de R$ 2.200 até R$ 2.500

Pré-requisitos: estar matriculado em curso superior no Brasil, com previsão de conclusão entre dezembro de 2026 e fevereiro de 2028, e disponibilidade de 30 horas semanais.

Modelo: híbrido e remoto (a depender da área de atuação)

Mais informações e inscrições: http://ifuture.com.br/

Deskfy lança MIA, IA especializada em marketing que economiza até 30 minutos por tarefa

Com 8 em cada 10 profissionais já usando IA nas estratégias de marketing, segundo estudo do IAB Brasil, a busca por inteligência real e aplicável nunca foi tão urgente. Observando a lacuna entre as ferramentas genéricas e a necessidade do mercado, a Deskfy — plataforma SaaS brasileira para gestão do fluxo de trabalho do marketing — anuncia o lançamento da agente MIA: Marketing com Inteligência Artificial.

A grande virada de chave da MIA é a especialização. Enquanto as IAs genéricas servem como ponto de partida, o ganho de produtividade real está nos modelos treinados para o contexto de cada marca. Um levantamento interno da Deskfy, realizado com clientes no último trimestre, mostrou que 60% daqueles que utilizam a MIA relatam uma economia de 10 a 30 minutos por tarefa em comparação com o uso de IAs genéricas. Isso ocorre porque a ferramenta já “pensa” com as diretrizes da marca, eliminando etapas de ajuste e refinamento.

“A MIA nasceu do que aprendemos com mais de 200 marcas: o marketing precisa de inteligência real, que resolva tarefas com contexto e estratégia. Não basta responder, é preciso pensar junto”, afirma Victor Dellorto, CEO da Deskfy.

Ao contrário de IAs que oferecem respostas padronizadas, a MIA foi treinada com conceitos sólidos de marketing, baseados em referências como Philip Kotler e April Dunford. Esse treinamento permite que ela compreenda profundamente o posicionamento da marca de cada cliente, garantindo soluções mais assertivas. A automação contextualizada libera as equipes para focar em funções mais estratégicas e criativas, deixando o trabalho operacional para a tecnologia.

MIA: uma agente de IA especialista multifacetada para o marketing

A MIA não é mais uma inteligência artificial; ela é uma verdadeira parceira estratégica e operacional para as equipes de marketing. Pensada para a dinâmica do dia a dia, suas funcionalidades foram desenvolvidas para simplificar e agilizar tarefas.

Começando pela geração de ideias, a ferramenta facilita brainstormings contextualizados, entregando insights inovadores e alinhados à marca. Essa inteligência se estende à criação de conteúdo, auxiliando na produção de legendas, copys e no planejamento de ações com materiais precisos e adaptados ao posicionamento da empresa.

Para a gestão diária, a MIA permite navegação e acesso rápido a dados essenciais dentro do ambiente Deskfy, respondendo instantaneamente a perguntas sobre prioridades, campanhas ativas e aprovações pendentes. Além disso, ela agiliza a colaboração e a execução com a criação de tarefas via comando e conversas compartilhadas, onde o time pode refinar estratégias.

A ferramenta ainda facilita a colaboração com conversas compartilhadas, onde todo o time pode refinar informações e estratégias com sua ajuda, e oferece relatórios de rotina que fornecem insights valiosos para otimizar processos continuamente.

Parceria entre YANMAR e Broto já movimenta quase R$ 8 milhões na venda digital de máquinas agrícolas

A digitalização da jornada de compra no agronegócio avança com força no Brasil, e a parceria entre a YANMAR e o Broto, plataforma digital do Banco do Brasil, é uma das protagonistas dessa transformação. Juntas, as empresas têm potencializado o acesso de produtores rurais — especialmente os pequenos — a máquinas compactas e de alta eficiência, combinando inovação, crédito facilitado e uma jornada de compra cada vez mais conectada com a realidade do campo.

Desde o início da parceria, em 2024, já foram comercializadas sete máquinas da YANMAR por meio do Broto, movimentando quase R$ 8 milhões. Entre os equipamentos adquiridos estão tratores de 24 a 75 cavalos de potência e até mesmo miniescavadeiras — tradicionalmente voltadas ao setor de construção civil, mas cada vez mais presentes em aplicações agrícolas. As vendas foram realizadas para produtores de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Santa Catarina, Bahia e Pernambuco, demonstrando o alcance nacional e o apelo da digitalização no agro.

Segundo levantamento realizado pelo Broto com mais de 100 mil produtores rurais, 43% dos entrevistados já utilizam marketplaces como fonte de informação sobre produtos e serviços agrícolas. Isso indica uma mudança significativa de comportamento: mesmo quando a compra não é finalizada online, o ambiente digital influencia diretamente a decisão do produtor.

“A parceria com a YANMAR tem sido bastante especial. É uma empresa que, assim como nós, traz no DNA a tecnologia e a sustentabilidade, pilares essenciais para a evolução do agronegócio familiar. Para o Broto, é fundamental contar com parceiros que aliam inovação, eficiência, mitigação de impactos ambientais, produtividade e segurança alimentar à população”, destaca Francisco Roder Martinez, diretor-executivo e um dos fundadores da plataforma Broto. 

Ele complementa: “Não à toa, a YANMAR é uma das empresas para as quais mais geramos oportunidades em nosso marketplace. O volume de leads gerados de janeiro a abril de 2025 superou em mais de 10% a quantidade registrada no último quadrimestre de 2024”.

Além de facilitar o acesso às máquinas, a plataforma oferece ao produtor serviços de crédito digital, como simulações de financiamento, solicitações de custeio, CPR e Pronaf, tudo realizado de forma prática e segura. Outro diferencial da jornada digital promovida pelo Broto está na infraestrutura: a plataforma foi considerada a mais rápida do agro brasileiro com base em testes do Google PageSpeed Insights, e conta com tecnologia de ponta para segurança de dados e transações.

A parceria tem sido especialmente relevante no relacionamento da YANMAR com os produtores da agricultura familiar, perfil que compõe grande parte da base do Broto. Esses produtores buscam mecanização eficiente, mas com custo-benefício acessível e tecnologias que realmente atendam às suas demandas.

“Essa aliança com o Broto aproxima ainda mais a YANMAR da agricultura familiar, que é a prioridade da nossa operação. Temos um portfólio robusto de tratores compactos e equipamentos que se encaixam perfeitamente nas propriedades menores, mas que exigem alta produtividade. O canal digital amplia nossa presença e nos conecta com um público altamente engajado e aberto à inovação”, afirma Igor Souto, supervisor de marketing da YANMAR South America.

A parceria entre YANMAR e Broto também reflete uma tendência nacional. De acordo com a plataforma, os estados de São Paulo e Minas Gerais concentram 26% das buscas por maquinários. “As solicitações de orçamentos para produtos da YANMAR endossam esse dado: 35% dos leads originados no Broto para a fabricante são oriundos desses estados. Esses números podem ser reflexo da alta concentração de propriedades tecnificadas e do bom nível de conectividade rural nesses locais”, conta Martinez.

Outro dado relevante mostra que 48% das solicitações de orçamento para produtos da YANMAR no Broto vieram de produtores com idade entre 25 e 44 anos — uma geração cada vez mais digitalizada, atenta à performance das máquinas e disposta a realizar negócios de forma online, com autonomia e agilidade.

O Broto vem ampliando sua atuação como um importante agente da digitalização no agro. Desde sua criação até abril de 2025, a plataforma já movimentou mais de R$ 9,3 bilhões em negócios e tem apostado em novas estratégias de relacionamento com o produtor, como feiras digitais exclusivas, mídia segmentada e ferramentas que integram conteúdo, capacitação técnica e soluções de crédito ao processo de compra.

“Acreditamos que o futuro do agro digital passa por algo muito maior do que um marketplace. Nosso objetivo é acompanhar o produtor antes, durante e depois da porteira, não só oferecendo produtos quando ele precisa, mas também informação, conhecimento, crédito, proteção e acesso à inovação. É assim que enxergamos nosso papel: como facilitadores da transformação digital no agro, com impacto direto na produtividade e na sustentabilidade das propriedades rurais”, reforça Martinez.

Com o fortalecimento da parceria entre as empresas, a expectativa é que o número de vendas digitais de máquinas agrícolas cresça nos próximos ciclos, consolidando o modelo como uma via eficaz, segura e prática para ampliar a mecanização no campo e aproximar fornecedores de soluções inovadoras aos desafios reais do produtor rural brasileiro.

“Seguimos em busca de novas formas de trabalhar, sempre acompanhando as tendências do mercado e ao lado de parceiros estratégicos como o Broto. Essa conexão é essencial para levarmos nossas soluções a um número cada vez maior de produtores, com agilidade, proximidade e inovação”, finaliza Souto.

Chargeback no e-commerce: como evitar fraudes e proteger vendas com base em dados do setor

O chargeback segue um dos maiores desafios para lojistas virtuais no Brasil. Esse mecanismo de proteção ao consumidor, que deveria ser acionado apenas em casos de transações não reconhecidas pelo portador ou em que o comprador alega problemas relacionados ao produto ou serviço contratado — como divergência de valores, não recebimento, entrega diferente do combinado ou falhas no atendimento, tem sido cada vez mais utilizado. Essa assiduidade representa um risco significativo para a saúde financeira das operações de e-commerce.

Dados recentes do Relatório de Identidade Digital e Fraude 2025 da Serasa Experian revelam um cenário preocupante: 51% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes online, um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Esse crescimento no número de casos de fraude tem impacto direto nos índices de chargeback, especialmente considerando que 48% dessas fraudes envolveram o uso de cartões de crédito clonados ou falsificados em 2024.

Para Renata Khaled, vice-presidente de Vendas da Tuna Pagamentos, a prevenção precisa ser a prioridade número um dos lojistas. “O chargeback representa muito mais do que a perda do valor da venda. Há custos operacionais adicionais, possíveis penalidades das adquirentes, em casos extremos, o risco de perder a capacidade de processar pagamento, além do risco de imagem. Investir em prevenção não é mais opcional — é questão de sobrevivência no e-commerce atual”, alerta.

A especialista destaca três pilares fundamentais para reduzir os casos de chargebacktecnologia de prevenção a fraudestransparência na comunicação com o cliente e parcerias estratégicas com gateways de pagamento. “Lojas que implementam sistemas de autenticação avançada, como biometria facial e análise comportamental, conseguem reduzir em até 40% os casos de fraude. Combinado a isso, uma política de troca e devolução clara e um atendimento ágil e transparente”, explica Khaled.

Os números da Serasa Experian reforçam essa abordagem: 91% dos consumidores consideram a segurança o atributo mais importante nas compras online, e 72% se sentem mais seguros quando as lojas utilizam métodos de autenticação robustos, como a biometria. 

No relatório, Caio Rocha, diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, ressalta que “quanto mais robusto for o processo de autenticação, menores são as chances de sucesso dos criminosos. Com o avanço de golpes sofisticados, como deepfakes e fraudes impulsionadas por inteligência artificial, é importante considerar a adoção de tecnologias que sejam aprimoradas constantemente, além de uma estratégia de prevenção à fraude em camadas, combinando diferentes tecnologias para reforçar a segurança e fortalecer a confiança nos serviços digitais”.

Para os lojistas, portanto, a mensagem é clara: ignorar os riscos do chargeback pode ser um erro fatal. A combinação de tecnologia antifraude, políticas e processos de devolução e troca claros,  atendimento de qualidade ao cliente e parcerias com empresas especializadas em pagamentos se mostra o caminho mais eficaz para proteger as vendas e garantir a sustentabilidade do negócio no competitivo mercado de e-commerce brasileiro.

Olist relança programa de afiliados com foco em triplicar participantes em 12 meses

A Olist, ecossistema de soluções para PMEs, acaba de relançar seu programa de afiliados com um novo nome, novos formatos de atuação e uma meta clara: triplicar o número de afiliados ativos nos próximos 12 meses. Batizado de Somos Olist, o programa foi redesenhado para reconhecer o papel estratégico dos parceiros que impulsionam os produtos da empresa no mercado e ajudar a fortalecer a jornada de digitalização dos pequenos negócios no Brasil.

O novo modelo se diferencia ao organizar os participantes em três níveis, Afiliado, Embaixador e Top Voice, com entregas, metas e recompensas específicas para cada perfil. A proposta é atrair e engajar criadores de conteúdo, consultores, especialistas em vendas e tecnologia e influenciadores com sinergia com o público empreendedor, oferecendo a eles um ecossistema completo de desenvolvimento, visibilidade e remuneração.

Além das comissões, os afiliados passam a ter acesso a trilhas exclusivas de capacitação, mentorias individuais e em grupo, lives com especialistas e materiais atualizados com técnicas de vendas e conteúdo. Tudo para que possam crescer com propósito e gerar impacto real nas vidas e nos negócios com os quais se conectam.

A mudança não altera o posicionamento institucional da empresa, mas fortalece o compromisso da marca com a construção colaborativa. “Acreditamos na força das conexões reais e na capacidade que cada parceiro tem de se tornar um agente de transformação no ecossistema digital. O Somos Olist nasce para valorizar essas trajetórias e ampliar o impacto de quem cresce junto com a gente”, afirma Caio Ferreira, diretor de Growth da Olist.

Um dos cases que já simboliza essa nova fase é o de Gabriel Bollico, criador de conteúdo que, com uma estratégia educativa nas redes, tornou-se um dos Top Voices do programa, ajudando a posicionar a marca e, ao mesmo tempo, fortalecendo sua própria autoridade no setor.

Para quem deseja participar, o principal pré-requisito é ter uma audiência qualificada e compromisso ético e estratégico na forma de divulgar a marca. A Olist reforça que o foco está no crescimento qualitativo da comunidade.

Risco digital: 314 bilhões de atividades maliciosas são detectadas no Brasil, no 1º semestre de 2025

Fortinet, empresa global em segurança cibernética, identificou 314,8 bilhões de atividades maliciosas direcionadas ao Brasil, no primeiro semestre de 2025. O dado integra o relatório Cenário Global de Ameaças, elaborado pelo FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da companhia. O levantamento analisou o comportamento cibernético na América Latina e Canadá no período, detectando mais de 374 bilhões de tentativas de ataque — das quais 84% foram direcionadas ao Brasil. Em menor medida, México (10,8%), Colômbia (1,89%) e Chile (0,1%) completam a relação dos países mais atingidos na região.

A apresentação do relatório ocorreu durante o Fortinet Cybersecurity Summit Brasil 2025 (FCS 2025), um dos maiores eventos de cibersegurança da América Latina. Na ocasião, foi revelado que o Brasil também concentrou 41,9 milhões de atividades de distribuição de malwares – software projetado para causar danos ou obter acesso não autorizado a sistemas informáticos – e 52 milhões de ações relacionadas a botnets, que podem permitir o controle remoto de dispositivos infectados.

“Ao apresentar no FCS 2025 os principais dados de ameaças cibernéticas da América Latina e Canadá, reforçamos nosso compromisso com a transparência, a colaboração e a preparação do mercado frente aos riscos digitais. Transformar dados em conhecimento estratégico é o primeiro passo para criar uma cultura de segurança mais madura e eficaz no Brasil”, comenta Frederico Tostes, Country Manager Fortinet Brasil.

O estudo considera o modelo da cadeia de destruição cibernética, que analisa cada etapa de um ataque — do reconhecimento à execução final. No Brasil, os principais vetores detectados incluem 1 bilhão de ataques por força bruta e 2,4 bilhões de tentativas de exploração de vulnerabilidades. Na fase de reconhecimento, foram detectadas 2 bilhões de verificações ativas. Na de entrega, 4 milhões de tentativas de drive-by download (download não intencional de software) e 662 mil arquivos maliciosos do tipo office. 

Na etapa de instalação, destacam-se 12 milhões de trojans, malware que se disfarça de software legítimo para enganar o usuário, e 67 mil tentativas de mineração não autorizada de criptomoedas (CryptoMiner). Na fase final, de ação e objetivos, o país registrou 309 bilhões de tentativas de negação de serviço (DDoS) e 28,1 mil incidentes de ransomware – malware que criptografa os dados da vítima e exige um resgate para restaurar o acesso.

Segundo Alexandre Bonatti, VP de Engenharia da Fortinet Brasil, outro ponto de destaque do relatório é o foco das ameaças na fase de impacto. “No Brasil, 98,11% das atividades maliciosas identificadas estão diretamente ligadas a ações de impacto final. Apenas 1,01% correspondem à etapa de acesso inicial. Isso indica um cenário de ataques cada vez mais direcionados, rápidos e voltados à interrupção ou extorsão. Neste cenário, a atenção não deve estar apenas em evitar o ataque, mas como responder e conter rapidamente seus efeitos”, analisa o executivo.

Frederico Tostes comenta que a crescente complexidade e o volume dos ataques reforçam a urgência de estratégias de cibersegurança integradas, proativas e contínuas. “Ao divulgar este relatório durante o FCS 2025, reiteramos o compromisso da Fortinet em apoiar empresas e instituições na proteção de seus ativos digitais, com base em inteligência global e tecnologia de ponta”.

A Fortinet estrutura sua atuação em inteligência de ameaças a partir de um ciclo contínuo composto por seis etapas: direcionamento, coleta, processamento, análise, disseminação e feedback. Essa abordagem garante respostas rápidas e sustentadas diante de ameaças emergentes, com atualizações em tempo real para seus sistemas e clientes.

Desvendando os Segredos para Liderar a Geração Z: Como Entender e Motivar uma Força de Trabalho em Evolução

Como gestor, você trilhou um longo caminho para alcançar a posição em que está hoje. Provavelmente, enfrentou desafios, lidou com chefes que não ouviam suas contribuições e sentiu a frustração de não ser compreendido. Agora, ao liderar profissionais da Geração Z, você se vê diante de um novo desafio. Apesar de sua vasta experiência e conhecimento, encontrar o equilíbrio certo para gerenciar essa geração pode parecer uma tarefa impossível. No entanto, você não está sozinho nessa jornada.

Uma pesquisa realizada pela SPUTNiK, empresa de educação corporativa, revelou que cerca de 8 em cada 10 líderes enfrentam dificuldades ao conduzir um ambiente multigeracional. Essa constatação evidencia a necessidade premente de compreender e se adaptar às demandas e expectativas únicas dos profissionais da Geração Z.

Então, qual é o segredo para gerenciar com sucesso os trabalhadores da Geração Z? Segundo a renomada gestora de carreira, Madalena Feliciano, a chave reside em uma compreensão profunda de quem são esses profissionais e quais são seus objetivos no ambiente de trabalho. É preciso reconhecer que suas perspectivas e aspirações podem diferir significativamente das suas próprias.

Ao observar de perto essa geração, é possível perceber que suas demandas estão intrinsecamente ligadas às experiências que tiveram até o momento. A Geração Z valoriza um trabalho com propósito e significado, mas não está disposta a comprometer sua saúde física e mental em troca de uma remuneração precária.

Portanto, como gestor, é essencial adotar uma abordagem empática e inclusiva ao lidar com os profissionais da Geração Z. Madalena Feliciano ressalta a importância de criar um ambiente de trabalho que promova o equilíbrio entre a realização profissional e o bem-estar pessoal. Isso significa oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional, flexibilidade no horário de trabalho e suporte emocional quando necessário.

Além disso, é crucial estabelecer uma comunicação aberta e transparente, permitindo que os membros da equipe se sintam ouvidos e valorizados. A Geração Z valoriza a autenticidade e a honestidade, e espera que seus líderes estejam genuinamente comprometidos com seu bem-estar e sucesso.

Ao adotar uma abordagem orientada para o entendimento e a colaboração, os gestores podem cultivar relacionamentos sólidos e produtivos com os profissionais da Geração Z. Mais do que simplesmente gerenciar, trata-se de liderar pelo exemplo, inspirando e capacitando essa nova geração de talentos a alcançar seu pleno potencial.

Em suma, embora possa parecer desafiador no início, gerenciar profissionais da Geração Z é uma oportunidade para os gestores desenvolverem novas habilidades e perspectivas. Com empatia, compreensão e compromisso com o bem-estar de sua equipe, é possível criar um ambiente de trabalho inclusivo e inspirador, onde todos podem prosperar e crescer juntos. Finaliza Madalena Feliciano.

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