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Como as empresas estão utilizando IA para impulsionar seus resultados

Com o avanço da tecnologia e da inteligência artificial, muitas empresas  têm passado  por transformações intensas e mudanças significativas nos seus negócios. De acordo com um levantamento feito pela IBM no seu “Global AI Adoption Index 2024”, a IA está se consolidando como uma parte integrante das operações diárias das organizações. Segundo a pesquisa, em 2024, 72% dos empreendimentos globais já adotaram IA, o que representa um salto significativo em comparação aos 55% registrados em 2023. 

Ao adotar essas inovações, todos os processos das empresas estão sendo otimizados, desde a automação de tarefas rotineiras até a análise preditiva complexa. Assim, setores como o financeiro, varejo, saúde e manufatura estão na vanguarda dessa evolução, colhendo os benefícios de sistemas inteligentes capazes de processar grandes volumes de dados, identificar padrões e tomar decisões estratégicas com velocidade e precisão sem precedentes.

Para Gustavo Caetano, CEO e fundador da Samba, a personalização é um dos maiores trunfos proporcionados pela IA. “Ao analisar grandes volumes de dados em tempo real, as soluções de IA conseguem compreender o comportamento do consumidor e oferecer experiências adaptadas às suas preferências e necessidades. Essa capacidade de personalizar o atendimento em larga escala aumenta as taxas de conversão, além de fortalecer a relação entre marca e consumidor, promovendo fidelização e melhorando a reputação da empresa no mercado”, analisa.

Quando se fala do uso dessa tecnologia no setor de eventos, a abordagem não só otimizou drasticamente o tempo de atendimento, mas também aumentou as taxas de conversão ao oferecer um suporte personalizado e instantâneo. “O chatbot é capaz de entender a intenção do usuário, responder a perguntas complexas sobre eventos, assentos e preços, e guiar o cliente de forma proativa por meio de todo o processo de compra. Dessa forma, a AI permite processar um volume muito maior de transações com maior precisão, resultando em um crescimento nas vendas e na satisfação do cliente”, pontua Gustavo Soares, COO e Sócio da Bilheteria Express, plataforma digital que oferece soluções automatizadas para a compra e gestão de ingressos.

Quando falamos de IA nas empresas, não podemos ignorar o tema Saúde Mental. Com a vigência da NR-1, que estabelece diretrizes para a saúde mental dos trabalhadores, as organizações têm investido em ferramentas como chatbots, que proporcionam um espaço de escuta ativa e personalizada para os colaboradores.  O EmpatIA tem a missão de ser um ponto de apoio real e acessível dentro das empresas. É um lugar onde o colaborador pode falar e ser escutado, sem julgamento, antes que o desgaste emocional escale. A  solução  humaniza relações, ajuda o RH e ainda contribui para o cumprimento das exigências legais, como a NR-1”, afirma Rafael Sanchez, CEO e fundador da Evolução Digital, empresa de tecnologia com soluções de Inteligência Artificial aplicada à eficiência empresarial com automações e assistentes virtuais para PMEs( Pequenas e Médias Empresas), profissionais liberais e redes de negócios.

Outro quesito delicado e de extrema importância é a ética e transparência no tratamento de dados coletados via IA. Nesse sentido, há soluções no mercado que buscam otimizar tarefas e oferecem consultorias de conformidade à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) para empresas dos mais diversos tamanhos e portes. De acordo com Ricardo Maravalhas, CEO e fundador da DPOnet, empresa que tem como propósito democratizar, automatizar e simplificar a jornada de conformidade com a LGPD, a IA veio para ficar. “As empresas querem soluções ágeis e acessíveis. Com as ferramentas de IA, é possível fazer análises em tempo real das necessidades e gargalos. Além do mais, investir em soluções especializadas não só ajudam as empresas a estar dentro da lei e evitar multas, mas também são poderosas para proteger sua reputação”, ressalta o CEO.

A aplicação da inteligência artificial em ambientes corporativos também transformou a forma como reuniões são conduzidas. Hoje, temos assistentes de reunião com IA, que vêm ganhando destaque por automatizar tarefas como a transcrição de falas, identificação de tópicos-chave, resumo de decisões e até mesmo a atribuição de tarefas aos participantes. “Essas soluções permitem que as empresas tenham uma gestão do conhecimento compartilhada de forma assíncrona, e, a partir disso, voltem a ser detentoras do conteúdo que estão entregando para o mercado. Além disso, ferramentas desse tipo ajudam a economizar tempo e garantir que as informações mais relevantes sejam registradas e compartilhadas com precisão”, reflete Rodrigo Stoqui, Country Manager da tl;dv.

Por fim, com a expansão das tecnologias, cresce também a responsabilidade das companhias em garantir a segurança digital. Paulo Lima, CEO da Skynova, empresa especializada em soluções de cloud, e-mail corporativo e segurança digital, explica que a coleta e processamento de dados em larga escala exigem mecanismos robustos para proteger a privacidade dos usuários e evitar vazamentos de informações sensíveis. “Nesse cenário, ferramentas de IA voltadas para a proteção de dados têm ganhado espaço, principalmente por oferecerem diagnósticos rápidos, alertas automatizados e relatórios que facilitam a atuação preventiva”, analisa.

Ataques invisíveis: por que monitorar o tráfego não é mais o suficiente

Querer manter um modelo tradicional de monitoramento de tráfego, baseado na análise de pacotes, detecção de anomalias e inspeção de fronteiras, é desperdiçar um tempo precioso das equipes de TI. Isso acontece porque as técnicas avançadas vêm sendo cada vez mais desenvolvidas para evitar a detecção pelos sistemas clássicos, utilizando brechas que permanecem invisíveis às ferramentas de segurança baseadas apenas no tráfego de rede.

De fato, 72% dos respondentes em uma pesquisa global do World Economic Forum 2025, reportaram aumento nos riscos cibernéticos organizacionais, refletindo como as ameaças evoluem para se esconder das defesas tradicionais. Além disso, ataques fileless têm 10 vezes mais chances de sucesso do que ataques tradicionais de malware baseados em arquivos.

Os cibercriminosos deixaram de agir por tentativa e erro. Hoje, eles agem de forma precisa e que não deixa rastros. Utilizam fortemente ataques fileless, exploram ferramentas legítimas do sistema, como PowerShell e WMI, para executar comandos maliciosos sem levantar suspeita, e se movem lateralmente pela rede de forma silenciosa, como se já pertencessem ao ambiente.

Esse tipo de ofensiva é intencionalmente projetado para parecer legítimo, o tráfego não levanta suspeitas, as ferramentas não são desconhecidas e os eventos não seguem padrões comuns de ameaça. Nesse cenário, ainda de acordo com o relatório do World Economic Forum 2025, 66% das organizações acreditam que a inteligência artificial terá o impacto mais significativo na cibersegurança, tanto para defesa quanto para ataques, refletindo uma mudança de paradigma.

Soluções tradicionais, como firewalls, IDS e sistemas de correlação simples, deixam de oferecer a proteção necessária, especialmente porque 47% das organizações citam avanços adversários alimentados por IA generativa como sua principal preocupação. Somado a isso, 54% das grandes organizações apontam vulnerabilidades da cadeia de suprimentos como a maior barreira para a resiliência cibernética, ampliando a complexidade do desafio.

O papel da visibilidade granular

Diante desse cenário, a visibilidade granular surge como requisito fundamental para uma estratégia de cibersegurança eficaz. Trata-se da capacidade de observar, em detalhes, o comportamento de endpoints, usuários, processos, fluxos internos e atividades entre sistemas, de forma contextualizada e contínua.

Essa abordagem demanda o uso de tecnologias mais avançadas, como EDR (Endpoint Detection and Response), XDR (Extended Detection and Response) e NDR (Network Detection and Response). Essas ferramentas coletam telemetria em diversas camadas, da rede ao endpoint, e aplicam análises comportamentais, inteligência artificial e correlação de eventos para detectar ameaças que passariam despercebidas em ambientes monitorados apenas por volume de tráfego.

Técnicas que exploram a invisibilidade

Entre as táticas mais comuns usadas em ataques invisíveis, destacam-se:

  • DNS tunneling, encapsulamento de dados em consultas DNS aparentemente normais;
  • Esteganografia digital, ocultação de comandos maliciosos em arquivos de imagem, áudio ou vídeo; 
  • Canais criptografados de comando e controle (C2), comunicação segura entre malwares e seus controladores, dificultando a interceptação; 
  • Essas técnicas não apenas burlam sistemas tradicionais, como também exploram falhas na correlação entre camadas de segurança. O tráfego pode parecer limpo, mas a atividade real está oculta por trás de operações legítimas ou padrões cifrados.

Monitoramento inteligente e contextual

Para lidar com esse tipo de ameaça, é essencial que a análise vá além dos indicadores de comprometimento (IoCs), e passe a considerar indicadores de comportamento (IoBs). Isso significa monitorar não só “o que” foi acessado ou transmitido, mas “como”, “quando”, “por quem” e “em que contexto” determinada ação ocorreu.

Além disso, a integração entre diferentes fontes de dados, como logs de autenticação, execuções de comandos, movimentações laterais e chamadas de API, permite detectar desvios sutis e responder a incidentes com mais rapidez e precisão.

O que tudo isso significa

A crescente sofisticação dos ciberataques exige uma reavaliação urgente das práticas de defesa digital. O monitoramento de tráfego ainda é necessário, mas não pode mais ser o único pilar de proteção. A visibilidade granular, com análise contínua, contextual e correlacionada, se torna essencial para detectar e mitigar ameaças invisíveis.

Investir em tecnologia de detecção avançada e em estratégias que considerem o comportamento real dos sistemas é, hoje, a única forma eficaz de enfrentar adversários que sabem como se esconder à vista de todos.

Produtos coreanos ganham destaque no e-commerce brasileiro com força da Hallyu

A cultura sul-coreana, conhecida como Hallyu, já ultrapassou o entretenimento para se consolidar como um fenômeno de consumo no Brasil. E o reflexo disso é claro no e-commerce: segundo a Nubimetrics, plataforma de inteligência de vendas que usa big data e IA transformando dados em insights para sellers e grandes marcas, cresce o interesse por itens coreanos de beleza, alimentação e bebidas. Essa influência é impulsionada principalmente pelos doramas (populares dramas coreanos), e pelas redes sociais, que amplificam tendências e despertam o desejo de consumo de produtos vistos nas telas.

Um dos principais destaques de 2025 são os ramyuns (macarrões instantâneos apimentados típicos da Coreia), que vêm chamando atenção pelo sabor intenso e pelas embalagens coloridas. Produtos como o topokki (bolinho de arroz) também estão entre os preferidos dos consumidores digitais.

Ainda no levantamento da Nubimetrics, a categoria de bebidas, o soju, destilado tradicional frequentemente presente nos K-dramas, se tornou uma das palavras-chave com maior volume de buscas nos marketplaces. A curiosidade cultural, aliada ao apelo visual nas redes, tem impulsionado essa tendência.

A rotina de cuidados com a pele no estilo K-Beauty também não passa despercebida. Esponjas de limpeza em formato de “polvo”, máscaras e séruns estão entre os itens que mais despertam o interesse dos consumidores. Marcas brasileiras vêm ganhando força ao lançar linhas inspiradas nos rituais de skincare coreano.

“Mais do que kpop, a onda da cultura coreana já chegou, virou business, e o e-commerce brasileiro está embarcando nessa viagem. Estar atento às tendências deixa de ser opção e vira estratégia, a questão é: seu e-commerce vai surfar ou ficar na areia?”, finaliza Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da Nubimetrics.

Samsung anuncia loja oficial na Shopee com portfólio completo de produtos e condições especiais de compra

Em uma parceria inédita, a Samsung Brasil anunciou – neste dia 14 – o lançamento de sua loja oficial na Shopee. Com a novidade, os consumidores da Samsung poderão interagir com a marca também por meio das Shopee Lives e dos vídeos curtos para conhecer produtos e novidades da empresa, e demais experiências que o marketplace oferece.

“É uma parceria que promete beneficiar o consumidor Samsung com uma experiência de compra fácil, segura e divertida. A Shopee é acessada mensalmente por um terço da população brasileira e a Samsung está sempre buscando novos meios de se manter próxima do seu público. Estamos ansiosos para nos conectar com nossa audiência pela Shopee, oferecendo todas as facilidades e benefícios da plataforma”, afirma Bruno Costa, diretor sênior de Direct-to-Consumer (D2C) da Samsung Brasil.

A Samsung chega à Shopee para compor a seção ‘Lojas Oficiais’ do marketplace, que já reúne mais de 800 grandes marcas. Entre os destaques, estão produtos do Ecossistema Galaxy, como os smartphones da Linha A, a nova linha de TVs Samsung Vision AI QLED 4K e linhas de produtos exclusivos como monitores, aparelhos de ar-condicionado e lava e seca, entre outros dispositivos do portfólio da marca. Como parte da sua estratégia, a empresa adotará as soluções de retail media na Shopee, com iniciativas focadas em fortalecer a presença da marca e ampliar a visibilidade do portfólio de produtos no marketplace.

“A chegada da Samsung reforça a posição da Shopee como um dos principais destinos de compras online. Estamos entusiasmados com essa parceria, que nos permite ampliar ainda mais a variedade de produtos e conectar a marca a uma audiência engajada, por meio de uma experiência de compra prática e segura”, afirma Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios da Shopee.

A marca também participará das tradicionais campanhas da Shopee, como as datas duplas, quando o marketplace reúne ainda mais benefícios econômicos aos consumidores. Já nesta quinta-feira, a Samsung está na campanha “Super Ofertas”, com uma ampla variedade de dispositivos com preços exclusivos. Benefícios como cupom de frete grátis, entre outras condições especiais também estão disponíveis.

Para saber mais sobre essas e outras novidades da Samsung, acesse o site oficial e acompanhe a Samsung Newsroom Brasil.

Site americano tem apostas sobre impeachment de Alexandre de Moraes

A plataforma americana de apostas Polymarket abriu um mercado especulativo questionando se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes será impichado em 2025.

Na última última semana, os traders da plataforma apostaram em 18% de chance do ministro ser afastado pelo Senado brasileiro até o final deste ano, com aumento de cinco pontos percentuais em relação a semana anterior

A flutuação é reflexo direto da ordem de prisão domiciliar expedida por Moraes contra o ex-presidente da República Jair Bolsonaro, que gerou novas reações contrárias da Casa Branca de Donald Trump.

Veja a matéria completa em: https://apostalegal.com/noticias/site-americano-abre-apostas-sobre-impeachment-de-alexandre-de-moraes

O auge das apostas pelo impeachment

O pico de apostas favoráveis ao impeachment de Alexandre de Moraes aconteceu em 10 de julho de 2025, quando a tensão entre Brasil e Estados Unidos atingiu um novo patamar. Na data, o presidente americano Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, justificando a medida como resposta direta às decisões do Supremo Tribunal Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, muitas delas assinadas por Moraes.

Naquele momento, o mercado reagiu com alta nas apostas de que o Senado brasileiro cederia à pressão internacional e iniciaria um processo de impeachment contra o ministro, fazendo com que o contrato “sim” chegasse a valer mais de 25 centavos, o maior valor registrado até agora.

Desde então, no entanto, o interesse por essa hipótese perdeu força, e o valor da aposta caiu, refletindo uma queda na confiança de que os Estados Unidos conseguirão influenciar o Congresso brasileiro.

Delivery impulsiona expansão de franquias no Brasil em 2025

No Brasil, o delivery de comida segue em expansão acelerada: a previsão é de que o setor movimente US$ 21,18 bilhões até o fim de 2025, crescendo a uma taxa anual de aproximadamente 7% até 2029, quando poderá alcançar US$ 27,81 bilhões.

Esse fenômeno reflete uma transformação nos hábitos de consumo: os brasileiros, especialmente da geração Z, valorizam cada vez mais a conveniência oferecida pelos aplicativos de entrega, de refeições a compras diárias, sustentados por uma digitalização intensa e diversificação culinária.

O setor de franquias acompanha esse movimento com vigor: segundo a ABF, o franchising deve crescer entre 8% e 10% em 2025, impulsionado justamente por modelos de negócios ágeis, digitalizados e adaptáveis.

A seguir, conheça três franquias que operam com forte presença no delivery e que têm se destacado por unir operação enxuta, inovação e apelo afetivo junto ao consumidor:

Tastefy

É uma das maiores holdings de franquias com modelos Dark Kitchen do Brasil. O grupo é pioneiro e especialista em desenvolver marcas e processos otimizados 100% focados no delivery. Dentre muitas marcas, a empresa mantém em seu portfólio a N1 Chicken, O Que Comer, Fernando?, a rede Brasileirinho Delivery e sua mais recente aquisição, o Zé Coxinha.

  • Investimento inicial total estimado: R$299 mil (incluindo taxa de franquia)
  • Faturamento médio mensal: R$240 mil (Operando com os todas as marcas e nos dois turnos)
  • Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Itália no box

Fundada em 2016, Gabriel Alberti inaugurou o primeiro restaurante Itália no Box com um conceito claro: oferecer massas italianas de qualidade, em caixinhas, a preços acessíveis e repletas de afeto.  O cardápio conta com mais de 30 opções, incluindo massas clássicas, pratos executivos, saladas e sobremesas, utilizando 40 toneladas de massa por ano.

  • Investimento Inicial: R$120 mil (incluindo taxa de franquia)
  • Faturamento médio mensal de uma unidade: R$ 100 mil
  • Tempo de retorno: 18 meses

Loucos por Coxinha

Nascida no Rio Grande do Norte, em 2014, a Loucos por Coxinha é uma rede de franquias que se destaca no mercado brasileiro com um conceito de fast-food especializado em mini Coxinhas, Churros e Kibe de alta qualidade. A marca adota 04 (Quatro) modelos de negócio testados e aprovados, que estão em plena expansão. Com sua excelência na cadeia de produção, logística e gestão da rede e com foco em proporcionar uma experiência única aos clientes, a Loucos por Coxinha atrai franqueados em diversas regiões do Brasil, consolidando sua presença no mercado, chegando a 12 estados e 58 cidades.

  • Investimento inicial total estimado: a partir de R$ 133 mil
  • Faturamento médio mensal: a partir de R$ 35 mil
  • Prazo de retorno: 24 meses

O avanço do delivery no Brasil não é apenas um reflexo do comportamento do consumidor, mas também uma janela de oportunidade para redes que sabem se adaptar. Franquias que operam com eficiência logística, cardápios pensados para transporte e digitalização do atendimento conseguem atender melhor e escalar com mais consistência. Em 2025, o delivery deixou de ser um canal complementar para se tornar parte central da estratégia de crescimento — e as franquias mais preparadas já colhem os frutos dessa transformação.

Pagamentos sem cartão e boleto? Entenda o Pix Automático e como ele muda sua rotina

Desde o dia 16 de junho, o PIX Automático passou a operar oficialmente como uma nova etapa do sistema de pagamentos instantâneos brasileiro. Desenvolvido pelo Banco Central, o recurso viabiliza débitos recorrentes — como mensalidades, assinaturas e contas — sem necessidade de boletos ou cartões. A proposta é oferecer aos usuários uma alternativa mais simples, transparente e controlável para pagamentos periódicos.

Com uma única autorização via aplicativo bancário, o consumidor pode agendar pagamentos automáticos debitados diretamente da conta-corrente, sem precisar inserir número de cartão, CVV ou data de vencimento. A ferramenta chega em um momento em que o Pix já é o meio de pagamento mais utilizado no país por 73% dos brasileiros, segundo levantamento da MindMiners. Ainda assim, métodos tradicionais como cartão de débito (60%) e crédito (53%) seguem sendo os preferidos para transações recorrentes.

“Esse protagonismo do Pix reflete uma mudança de comportamento importante, especialmente entre os mais jovens e microempreendedores. A simplicidade da ferramenta — que dispensa maquininhas e taxas — tem sido determinante para impulsionar pequenos negócios, ampliar o acesso ao sistema bancário e estimular a digitalização da economia”, destaca o diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky. 

A simplicidade que desafia o mercado tradicional

A proposta do PIX Automático é direta: eliminar a complexidade dos pagamentos recorrentes. Diferentemente dos cartões, que exigem informações como número, CVV e data de validade, o novo sistema funciona com uma única autorização no aplicativo bancário.

O processo é intuitivo: o consumidor recebe uma proposta de débito automático da empresa, autoriza uma única vez no app bancário e, a partir daí, os pagamentos acontecem automaticamente nas datas acordadas. O diferencial está no controle: o usuário pode cancelar, pausar ou alterar valores diretamente pelo celular, sem burocracia. 

“Essas inovações tornam o sistema mais eficiente, seguro e acessível — tanto para consumidores quanto para empresas — e consolidam o Brasil como um dos líderes globais em inovação bancária. Ao evoluir continuamente de acordo com o comportamento do consumidor, o Pix reafirma seu papel como motor da inclusão, da inovação e da competitividade no sistema financeiro nacional”, diz Murilo Rabusky.

Vantagens competitivas em relação aos cartões

Entre os principais atrativos da nova modalidade para empresas está a redução das taxas de inadimplência e fricções comuns nos pagamentos por cartão — como limites excedidos ou cartões vencidos. Segundo estimativas do setor, até 40% das tentativas de cobrança por cartão são recusadas por motivos diversos.

Além disso, a simplicidade do fluxo pode favorecer a adesão a serviços de assinatura. A fricção no momento do pagamento ainda é um gargalo para retenção. Soluções como o Pix Automático ajudam a eliminar essas barreiras. 

Apesar das vantagens, a nova modalidade também enfrenta obstáculos de implementação. Bancos e fintechs precisam adaptar seus sistemas para operar com a infraestrutura de autorização e cancelamento do Pix Automático. Do lado das empresas, é necessário investir em integração tecnológica e comunicação clara com os consumidores.

Uso em previdência, saúde e educação

Mesmo em estágio inicial, o Pix Automático já começa a ser adotado em setores além do varejo digital. Na área de previdência, a Brasilprev, em parceria com a fintech Lina Open X, realiza a contratação de planos com pagamento via Pix Automático. Instituições de ensino também vêm explorando a alternativa para cobrança de mensalidades, assim como clínicas de saúde e operadoras de plano.

A expectativa é que, com o tempo, a nova modalidade possa substituir tanto boletos quanto cartões em transações recorrentes. O modelo favorece negócios com alta taxa de recorrência, como academias, clubes de assinatura e cursos online.  

“Empresas que conseguirem integrar o PIX Automático de forma inteligente terão vantagem competitiva significativa. A tecnologia não apenas reduz custos, mas melhora a experiência do cliente e aumenta a fidelização”, conclui o diretor da Lina Open X.

O que vem pela frente

A estreia do Pix Automático faz parte de uma agenda mais ampla do Banco Central para ampliar o ecossistema de pagamentos instantâneos. Ainda para 2025, está previsto o lançamento do Pix Parcelado, que permitirá dividir valores em diversas parcelas diretamente na conta-corrente — com ou sem juros, dependendo da negociação com a instituição financeira.

Com isso, o Brasil caminha para consolidar um sistema que oferece pagamentos à vista, recorrentes e parcelados — tudo dentro do mesmo ambiente e sem necessidade de cartão. É uma mudança com potencial de impacto significativo em diversos setores da economia. 

Giuliana Flores: 96% são compras online

A Giuliana Flores consolidou em vendas digitais no segmento de flores e presentes. Dados recentes divulgados pela empresa mostram que 96% dos clientes que já compraram da marca fizeram pedidos pelo canal online, percentual significativamente superior ao de outras marcas do setor. O número reflete a eficiência de um modelo de negócios que nasceu digital: pioneira no e-commerce floral brasileiro, a empresa iniciou as operações online em 2000 e hoje colhe os frutos desse investimento. 

A pesquisa feita pela Giuliana Flores aponta dois diferenciais importantes na experiência de compra: a entrega ágil e as embalagens criativas. Entre os atributos mais valorizados pelos consumidores, destacam-se “opções de entrega programada para o mesmo dia” (mencionado por 72% dos entrevistados) e “embalagens bonitas e prontas para presentear” (68%). São fatores que explicam a marca manter um Net Promoter Score (NPS) de 56, considerado excelente para o varejo. 

Comparando com outras marcas de presentes, a Giuliana Flores apresenta um desempenho notável no quesito digital. Enquanto grandes varejistas como Renner e C&A têm cerca de 60-70% de vendas online, a floricultura virtual alcança patamares próximos aos da Amazon (98%) em penetração digital. “Nossos clientes buscam conveniência sem abrir mão da emoção. Por isso investimos tanto na jornada digital quanto nos detalhes físicos que transformam a entrega em experiência”, explica Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores. 

O estudo ainda revela que a marca é a mais lembrada no segmento de flores online, com 21% de menções espontâneas. Entre os que compraram na Giuliana Flores nos últimos três meses, 82% afirmaram que a facilidade do site foi decisiva na escolha, índice 15 pontos percentuais acima da média do setor. 

Com um portfólio que vai desde buquês premium até kits com chocolates finos, a Giuliana Flores transformou a compra digital de flores em um hábito para três em cada dez brasileiros que presentearam nos últimos seis meses. Os números comprovam: na era do e-commerce, é possível aliar tecnologia e romantismo, desde que se entregue não apenas produtos, mas experiências memoráveis.

Geração Alpha desafia empresas a repensar gestão e cultura

A geração Alpha, formada por jovens nascidos a partir de 2010, começa a chegar ao mercado de trabalho ainda como estagiários e aprendizes, mas já provoca mudanças significativas nas empresas. Diferente das gerações anteriores, esses jovens cresceram cercados de inteligência artificial, assistentes virtuais e conteúdos personalizados, e chegam ao mundo corporativo exigindo mais propósito, diversidade e bem-estar emocional.

Segundo levantamento da Companhia de Estágios e Opinion Box, cerca de 80% dos jovens Alpha demonstram interesse em empreender ainda na adolescência, número muito superior ao observado entre pessoas com até 24 anos. Também de acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, em junho de 2025, 68% deste grupo considera melhor ser autônomo, contra 29% que preferem o emprego formal.

De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Ceará (ABRH-CE), Kássia Sales, as empresas precisam se preparar para identificar esse novo perfil de colaboradores, que tem valorizado iniciativas diferentes dentro das corporações, como impacto social real e um ambiente de trabalho mais horizontal. “As organizações precisam preparar gestores capazes de aliar inovação e acolhimento, de forma que esse grupo seja alcançado e encaixado em oportunidades de acordo com seus perfis”, afirma.

Mudanças

A presidente da ABRH-CE ainda destaca que, ao contrário da geração Z, que viveu a transição do mundo analógico para o digital, a geração Alpha não conheceu outra realidade, ela nasceu conectada e com alto nível de adaptabilidade. “Essa familiaridade faz com que eles esperem ambientes de trabalho mais colaborativos, dinâmicos e personalizados, além de lideranças mais abertas ao diálogo e menos hierárquicas”, explica.

Entre os pontos fortes da geração Alpha estão o pensamento crítico, a inteligência emocional desenvolvida e a habilidade para resolver problemas complexos em grupo. Em contrapartida, Kássia Sales alerta “para o risco de maior ansiedade e dificuldade de lidar com ambientes corporativos muito engessados”.

“Como atuante na área de Recursos Humanos, creio que seja necessário revisar políticas de recrutamento, fortalecer programas de desenvolvimento de lideranças e criar uma cultura que valorize saúde mental, dinamismo e escuta ativa”, explica Kássia ao ressaltar que o trabalho da ABRH-CE tem sido orientar organizações a entender que flexibilidade, diversidade e propósito já são diferenciais para as próximas gerações.

A presidente destaca, ainda, que enquanto os Alpha começam a ocupar espaço, já se discute a chegada da geração Beta, formada pelos nascidos a partir de 2025, que deve crescer em um ambiente ainda mais imersivo, marcado por realidade aumentada e automação avançada. “Quem compreender desde já as transformações trazidas pelos Alpha estará mais preparado para enfrentar os desafios que a próxima geração vai impor”, finaliza.

O novo perfil do empreendedor brasileiro impulsiona demanda por soluções de pagamento acessíveis

O empreendedorismo brasileiro vive um novo momento. Dados recentes mostram que a maioria dos negócios abertos no país hoje vem de empreendedores iniciantes, profissionais autônomos e microempresários. Segundo o Sebrae e o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 18,6% da população adulta brasileira é composta por empreendedores em estágio inicial, com até 3,5 anos de operação, um dos maiores índices da série histórica.

Esses novos empreendedores buscam soluções tecnológicas simples, com baixo custo e suporte próximo. É nesse cenário que a fintech FrogPay tem se destacado, oferecendo maquininhas inteligentes, relatórios completos, capital de giro e uma estrutura pensada para quem precisa de controle, mas não tem tempo a perder.

Com mais de 168 franquias em operação no país, a FrogPay cresce oferecendo soluções práticas para o dia a dia de quem empreende. Entre os principais produtos estão o sistema de pagamento recorrente (FrogRecorrência), o Froggiro (capital de giro disponibilizado após 3 meses de operação, com base na movimentação do cliente), maquininhas com tecnologia intuitiva e relatórios detalhados de recebíveis.

“Quem está começando precisa de autonomia e clareza sobre os fluxos de caixa. Por isso, nossa tecnologia foi desenhada para dar mais transparência e organização financeira desde os primeiros passos do negócio”, explica Marcelo Ramos, diretor comercial da FrogPay.

Outro indicativo desse movimento é o crescimento das microfranquias e modelos mais acessíveis dentro do franchising. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, com crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. A presença de franquias com investimento inicial a partir de R$ 5.000, como é o caso da FrogPay, tem ampliado o acesso ao empreendedorismo formal no Brasil.

A tendência é clara: o novo empreendedor brasileiro quer tecnologia descomplicada, atendimento humanizado e soluções que cabem na sua realidade. E a FrogPay segue ao lado deles, caminhando com quem está começando e crescendo.

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